terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Marcelo de Oliveira Souza, IWA - Salvador - BA - Brasil


Escritor Carioca Radicado na Bahia ganha mais dois prêmios pela  ALTO


O Escritor Carioca Radicado na Bahia, Marcelo de Oliveira Souza, IWA; organizador do concurso literário Poesias sem Fronteiras e do Prêmio Literário Escritor Marcelo de Oliveira Souza,  iwa; autor dos livros A Sala de Aula; Conto e Reconto; Confissões Poéticas;  Sobrevivendo e Mundo Poético, tem o prazer de comunicar que ganhou o diploma referente ao 13° lugar no Prêmio Literário Gonzaga de Carvalho, pela Academia de Letras de Teófilo Otoni MG com a crônica “Na Carona” ainda foi laureado por essa mesma entidade com o troféu de diploma por sua  divulgação das atividades acadêmicas.
Onde faz a questão de externar o seu agradecimento pelas honrarias à presidenta Maria Augusta de Andrade Farina, secretário Wilson Colares da Costa, vice-presidente Antônio Jorge de Lima Gomes e a todos que compõem essa majestosa entidade, reiterando que estaremos sempre à disposição para colaborar e divulgar essa entidade que valoriza todos os escritores do Brasil, que integram o seu quadro acadêmico.  
Agradecemos a todos e todas que acompanham a nossa trajetória e se regozijam com as nossas vitórias.



Marcelo de Oliveira Souza, IWA -  Salvador - BA - Brasil
Escritor e  Organizador do Conc Lit Poesias sem Fronteiras
Instagram: @marceloescritor
3 anexos


Reflexão do Carnaval - 11/02/2018.


No Brasil o Carnaval é uma festa primorosa, a mais amada e até a mais odiada do mundo, pelas suas diversas vertentes, os que amam ficam desesperados para que não termine; os que odeiam, saem do sério, ficam enclausurados dentro da psicose, ódio à festa momesca.
Ser extremista nunca é bom, não existe verdade absoluta, precisamos analisar friamente os números e ver se a dita “Festa da Carne” tem a sua serventia, onde aqui em Salvador, o evento começa praticamente uma semana antes, na região da Barra, zona mais do que nobre da nossa capital.
Dizem aqui,  que a melhor festa é justamente a que começa antes, menos pessoas, mais turismo para nossa soterópolis.
A grande dificuldade de muita  gente aceitar essa festa é às vezes sobre a questão da violência, num país que está dominado por esse sofrimento, de norte a sul. Outras pessoas ainda comentam que diante dessa crise toda, como fazer carnaval?
Só que esse evento, movimenta muito dinheiro na cidade, nosso “pequeno cabeçudo”  que o diga, soube aproveitar o evento e fazer uma bela festa.
A nossa cidade está entre as mais visitadas nessa época, abaixo justamente do Rio de Janeiro, que tem um grande problema nas mãos, a má gestão, só para iniciar, mas não quer dizer que os nossos conterrâneos, estejam alheios a toda essa problemática, onde as duas escolas de samba, vencedoras desse ano fez um festivo relatório de todo sofrimento que passa o Rio e o resto do nosso país, onde as letras serão temas para muita discussão e reflexão, mostrando todas essas mazelas pelo  qual passa o nosso “gigante adormecido”.
As escolas mostraram brilhantemente que Carnaval não é festa de alienado, infelizmente alienado tem em todos os eventos, até quem não festeja pode ser também alienado alheio a todos os problemas nacionais.
Acredito que a nossa sociedade está mudando, devido a diversos fatores, inclusive a globalização é uma verdadeira revolução digital, as notícias caminham tão rápido que não conseguimos acompanhar, durante a questionável festa teve muita facilidade de informação, presenciamos atos jamais noticiados pela mídia, pois a mesma não pode estar em todos os lugares, a imagem é uma subjetiva reportagem, cada um vê e faz a sua reflexão sobre o Carnaval, onde uns já oram, rezam,  para que a festa não termine, outros imploram ao deus festivo, que não termine a gandaia, o mundo ilusório, pois após a quarta acinzentada, o “Gigante Adormecido”, desperta moderadamente  para seus problemas.




Marcelo de Oliveira Souza,IWA -  Salvador - BA - Brasil
Escritor e  Organizador do Conc Lit Poesias sem Fronteiras
Instagram: @marceloescritor



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