Por Jussara Zanatta
A flor nasceu ali
E assegurou no campo limpo
Audácia do novo
Mistério de garimpo...
Solo firme de alegria
Enfeites na harmonia
Cultivo de céus
Em universo de “analogia”
Natureza característica
Inspirada em beleza
Define sensibilidade
Poesia nos seus atos e firmeza.
Gosto de confiança
Germina o grão reluzente
Porque o amor existe!
Rijo!
Dentro da gente.
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quinta-feira, 26 de outubro de 2017
Mestre professor
Por Jussara Zanatta
Inicia o dia...
No rosto alegria
Na mente sabedoria
Chaves de boa energia.
Todo dia é seu dia,
Dia do professor!
Alguém...
Que a lição é amor.
Planta...
Espera germinar
Sabe que a ordem e o progresso
Dependem do ensinar...
Transcender a missão
Dar sentido no educar
Pais e comunidade
Todos juntos formam um excelente lugar...
- É preciso estudar!
- É necessário ser!
- É maravilhoso amar!
- É fantástico desenvolver!
A função do despertar
Tomar as rédeas da vida
De maneira criativa
Toda aula é divertida...
Parabéns! Parabéns!
Mestre professor!
Guerreiro, senhor!
Educativo!
Das palavras lindas; lutador...
O que mais o adjetiva
Acredite!
É o amor!
Inicia o dia...
No rosto alegria
Na mente sabedoria
Chaves de boa energia.
Todo dia é seu dia,
Dia do professor!
Alguém...
Que a lição é amor.
Planta...
Espera germinar
Sabe que a ordem e o progresso
Dependem do ensinar...
Transcender a missão
Dar sentido no educar
Pais e comunidade
Todos juntos formam um excelente lugar...
- É preciso estudar!
- É necessário ser!
- É maravilhoso amar!
- É fantástico desenvolver!
A função do despertar
Tomar as rédeas da vida
De maneira criativa
Toda aula é divertida...
Parabéns! Parabéns!
Mestre professor!
Guerreiro, senhor!
Educativo!
Das palavras lindas; lutador...
O que mais o adjetiva
Acredite!
É o amor!
domingo, 1 de outubro de 2017
Poesia para mim...
Por Jussara Zanatta
Poesia para mim é embriaguez de lucidez. Encontro de si.
É perder-se por estar juntos.
É alegria por sentir os lábios sorrir, a garganta um pouco seca por admiração de boca entreaberta.
É respirar com emoção o ar que circula no coração.
É ter esta sede de alegria.
É andar a brincar aprendendo.
É correr mesmo com os pés doendo.
É cuidar do jardim para colorir de borboletas.
É pessoas com luz interior.
É montanhas gigantes com bochechas coloridas de amor.
É a graça, o brilho no olhar.
É infinitamente amar.
É animais de estimação.
É um ponto da situação.
Poesia para mim é tudo que gosto.
O que deixa leve o viver.
O que posto e aposto.
Poesia é campos de perfume.
É mares de contento.
É gota pequena de ciúmes.
É gratidão por cada momento.
Poesia é despedida de sozinhes.
É encontrar o perdido.
É tudo de bom contido.
É doçura.
É um pouco de cura.
É também loucura.
Poesia para mim são os livros.
As palavras. Os rabiscos. Os encontros Literários. As damas. Os cartazes. As brigas. As pazes.
Poesia para mim é (...)
É inspiração que vem.
É leitura que vai.
É balanço na canoa.
Banho de garoa.
Na boa. Poesia para mim não tem explicação, mas explico. É algo além do infinito.
Poesia para mim é embriaguez de lucidez. Encontro de si.
É perder-se por estar juntos.
É alegria por sentir os lábios sorrir, a garganta um pouco seca por admiração de boca entreaberta.
É respirar com emoção o ar que circula no coração.
É ter esta sede de alegria.
É andar a brincar aprendendo.
É correr mesmo com os pés doendo.
É cuidar do jardim para colorir de borboletas.
É pessoas com luz interior.
É montanhas gigantes com bochechas coloridas de amor.
É a graça, o brilho no olhar.
É infinitamente amar.
É animais de estimação.
É um ponto da situação.
Poesia para mim é tudo que gosto.
O que deixa leve o viver.
O que posto e aposto.
Poesia é campos de perfume.
É mares de contento.
É gota pequena de ciúmes.
É gratidão por cada momento.
Poesia é despedida de sozinhes.
É encontrar o perdido.
É tudo de bom contido.
É doçura.
É um pouco de cura.
É também loucura.
Poesia para mim são os livros.
As palavras. Os rabiscos. Os encontros Literários. As damas. Os cartazes. As brigas. As pazes.
Poesia para mim é (...)
É inspiração que vem.
É leitura que vai.
É balanço na canoa.
Banho de garoa.
Na boa. Poesia para mim não tem explicação, mas explico. É algo além do infinito.
sábado, 30 de setembro de 2017
O que é a vida?
Por Jussara Zanatta
Membro Correspondente da ALB-MS
É um galope...
Um trotar para a luz
Uma realização interior
Uma história de amor...
A vida é um apelo
Uma organização das coisas
Um empenho de sabedoria
Riscos coloridos de alegria...
A vida é não mudar a ordem
É seguir em frente
É sentir vontade
Vontade absurda de ser gente.
A vida é heroísmo
É ato de verdade
Uma colheita boa
Que prepara homens com honestidade
A vida é isso que transborda
Natureza que pula corda
Com força; liberdade de cidadão
Vigar necessário ao coração.
A vida da gente
Cheia de altos e baixos
Motor que desce a ladeira
E, que sobe com séria brincadeira.
A vida é foco
Espera pelo sinal
Caminhada que exige disciplina
Mudança divinamental.
Membro Correspondente da ALB-MS
É um galope...
Um trotar para a luz
Uma realização interior
Uma história de amor...
A vida é um apelo
Uma organização das coisas
Um empenho de sabedoria
Riscos coloridos de alegria...
A vida é não mudar a ordem
É seguir em frente
É sentir vontade
Vontade absurda de ser gente.
A vida é heroísmo
É ato de verdade
Uma colheita boa
Que prepara homens com honestidade
A vida é isso que transborda
Natureza que pula corda
Com força; liberdade de cidadão
Vigar necessário ao coração.
A vida da gente
Cheia de altos e baixos
Motor que desce a ladeira
E, que sobe com séria brincadeira.
A vida é foco
Espera pelo sinal
Caminhada que exige disciplina
Mudança divinamental.
Est’ação
Por Jussara Zanatta
Membro Correspondente da ALB-MS
Com as malas nas mãos, esvaziei-me.
Deixei tudo no porto. Inclusive o barco.
Lembrarei das janelas fechadas...
Dos galos cantando...
Das aves ciscando o fruto na planta dos pés.
Lembrarei dos travesseiros úmidos de saudade
Do teu rosto colado
Do gemido do sol saindo das nuvens.
Lembrarei das histórias esquecidas por todos,
contadas em fatias. Das tatuagens desfeitas
Dos anéis que comprei.
Lembrarei do círculo feito em torno da rua
Vagas do interior
Dos cabelos de paz, que pintados de branco e preto,
leves ao vento... Eram lindos... Suaves pinturas.
Lembrarei das cores do inverso inventado na praça
Das aparências perfumadas das flores
Que enganosas nos roubam, quilates de perfumes.
Lembrarei de tudo o que não consegui
Da insólita infância de faculdades,
universalismo de entusiasmo
Das famílias de operantes vestidos de métrica.
Lembrarei dos quase que deixei no barco
Da ancora, da bússola, das tropas de grilos
que trincavam as chaves. Pensa doutor.
Lembrarei de tudo, talvez seja estranho.
Fecharei o porto e sairei pelo mar a fora.
Em busca da estação que serei.
Membro Correspondente da ALB-MS
Com as malas nas mãos, esvaziei-me.
Deixei tudo no porto. Inclusive o barco.
Lembrarei das janelas fechadas...
Dos galos cantando...
Das aves ciscando o fruto na planta dos pés.
Lembrarei dos travesseiros úmidos de saudade
Do teu rosto colado
Do gemido do sol saindo das nuvens.
Lembrarei das histórias esquecidas por todos,
contadas em fatias. Das tatuagens desfeitas
Dos anéis que comprei.
Lembrarei do círculo feito em torno da rua
Vagas do interior
Dos cabelos de paz, que pintados de branco e preto,
leves ao vento... Eram lindos... Suaves pinturas.
Lembrarei das cores do inverso inventado na praça
Das aparências perfumadas das flores
Que enganosas nos roubam, quilates de perfumes.
Lembrarei de tudo o que não consegui
Da insólita infância de faculdades,
universalismo de entusiasmo
Das famílias de operantes vestidos de métrica.
Lembrarei dos quase que deixei no barco
Da ancora, da bússola, das tropas de grilos
que trincavam as chaves. Pensa doutor.
Lembrarei de tudo, talvez seja estranho.
Fecharei o porto e sairei pelo mar a fora.
Em busca da estação que serei.
Poessencia
Por Jussara Zanatta
Membro Correspondente da ALB-MS
Neste parque divertido das palavras,
semeio a eterna criança.
Quero nos brinquedos papelísticos,
aprendizados, sorrisos e diversão.
Na roda gigante do mundo poetante,
tornar-me gladiadora da’rte,
num tempo de poesia em que alma canta
e dança uma cultura “festejante”.
Prioritária arte “apaixonante”
com meneio e elegância.
Dar liberdade para estes sentimentos.
Sair... Chutar o vento, estourar bolhas de sabão,
vender desenhos nas nuvens, rabiscar a neblina,
enfeitar de coloridos a brisa, arrancar a planta da lua,
vender ideias de luz, contar histórias inventadas,
espalhar amores pelo caminho, fazer cirandas de ternura,
abrir janelas com juras de paz, conhecer o paraíso,
andar sobre o mel de Lisboa, viajar em ilusões,
escolher ilhas de inesquecível alegria,
violar o silêncio dos pássaros,
refletir o Deus interior, dividir aprendizados,
aprimorar e aprimorar mais um pouco, renunciar
os pecados, aprender a falar sobre o que quer,
querer e querer e querer mais um pouco
e um pouco mais, conseguir,
tomar banho de amizades, esquecer o que não lembrou,
e viver sem lamento tudo o que tem
e o que transcende o que há,
dispor sempre de punhados de contento
em pureza de momentos, momentos e momentos,
milhões infinitos desses momentos. Reinventar...
Membro Correspondente da ALB-MS
Neste parque divertido das palavras,
semeio a eterna criança.
Quero nos brinquedos papelísticos,
aprendizados, sorrisos e diversão.
Na roda gigante do mundo poetante,
tornar-me gladiadora da’rte,
num tempo de poesia em que alma canta
e dança uma cultura “festejante”.
Prioritária arte “apaixonante”
com meneio e elegância.
Dar liberdade para estes sentimentos.
Sair... Chutar o vento, estourar bolhas de sabão,
vender desenhos nas nuvens, rabiscar a neblina,
enfeitar de coloridos a brisa, arrancar a planta da lua,
vender ideias de luz, contar histórias inventadas,
espalhar amores pelo caminho, fazer cirandas de ternura,
abrir janelas com juras de paz, conhecer o paraíso,
andar sobre o mel de Lisboa, viajar em ilusões,
escolher ilhas de inesquecível alegria,
violar o silêncio dos pássaros,
refletir o Deus interior, dividir aprendizados,
aprimorar e aprimorar mais um pouco, renunciar
os pecados, aprender a falar sobre o que quer,
querer e querer e querer mais um pouco
e um pouco mais, conseguir,
tomar banho de amizades, esquecer o que não lembrou,
e viver sem lamento tudo o que tem
e o que transcende o que há,
dispor sempre de punhados de contento
em pureza de momentos, momentos e momentos,
milhões infinitos desses momentos. Reinventar...
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Afinal, o que é que ainda não foi desenterrado? ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏...
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