Por Marcos Estevão
Ah! Quantas vezes me encontrei sentado,
Com caneta e papel a minha frente,
No poema que escrevo, estás presente,
Perto ou longe de mim, sempre ao meu lado.
Envolto por teu corpo envenenado,
Que me embriaga, me atrai e num repente
Perco a razão, me vejo ardentemente,
Em busca do amor afortunado.
És a constante de meus pensamentos
E meus sentidos te estão sempre atentos
Canção morena de suave tom.
És de meus dias meu doce refrão,
De meus poemas és a inspiração,
De minhas noites és meu sonho bom.
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