Por Jussara Zanatta
Membro Correspondente da ALB-MS
Neste parque divertido das palavras,
semeio a eterna criança.
Quero nos brinquedos papelísticos,
aprendizados, sorrisos e diversão.
Na roda gigante do mundo poetante,
tornar-me gladiadora da’rte,
num tempo de poesia em que alma canta
e dança uma cultura “festejante”.
Prioritária arte “apaixonante”
com meneio e elegância.
Dar liberdade para estes sentimentos.
Sair... Chutar o vento, estourar bolhas de sabão,
vender desenhos nas nuvens, rabiscar a neblina,
enfeitar de coloridos a brisa, arrancar a planta da lua,
vender ideias de luz, contar histórias inventadas,
espalhar amores pelo caminho, fazer cirandas de ternura,
abrir janelas com juras de paz, conhecer o paraíso,
andar sobre o mel de Lisboa, viajar em ilusões,
escolher ilhas de inesquecível alegria,
violar o silêncio dos pássaros,
refletir o Deus interior, dividir aprendizados,
aprimorar e aprimorar mais um pouco, renunciar
os pecados, aprender a falar sobre o que quer,
querer e querer e querer mais um pouco
e um pouco mais, conseguir,
tomar banho de amizades, esquecer o que não lembrou,
e viver sem lamento tudo o que tem
e o que transcende o que há,
dispor sempre de punhados de contento
em pureza de momentos, momentos e momentos,
milhões infinitos desses momentos. Reinventar...
Linda demais! Parabéns poetisa!
ResponderExcluirAgradeço de coração Diana!
ResponderExcluirUm abraço especial ✨��
Lindoooooo!
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